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Outras Comissões

Publicado: Sexta, 26 de Junho de 2020, 07h49 | Última atualização em Quarta, 16 de Dezembro de 2020, 19h50 | Acessos: 4276

 

CRO/1

A CRO/1 foi criada em 11 Julho 1947 com a denominação de Comissão de Obras Especial Nº 7, sediada na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro.  Em 04 Agosto 1970 passou a denominar-se Comissão de Obras da 1º Região Militar, CRO/1, subordinada a 1ª Região Militar e vinculada tecnicamente à Diretoria de Obras Militares – DOM.
Dentre inúmeras realizações, construiu a expansão da Escola de Material Bélico, o anexo do CPEAEX/ECEME, o Hospital Geral do Rio de Janeiro, o HTO e HT Sub Ten/Sgt do Forte Imbuí e o Cemitério Campo Militar de Paz. Realizou obras de melhoramento e ampliação no HCEx – Pavilhão de Internação, Bloco Industrial, Ambulatório e Emergência – e na EsAO – Pavilhões Sala de Aulas, Alojamentos, Vestiários e PNR para Of alunos. A CRO/1 tem em seu acervo cerca de 300.000m² de obras realizadas na construção de quartéis, pavilhões escolares, hospitais e PNR.
Sítio: http://www.cro1.eb.mil.br

CRO/2

Foi criada em 12 Maio 1955, com a denominação de Comissão Especial de Barueri, sediada na cidade de Barueri, Estado de São Paulo.
Em 01 Outubro 1965, passou a denominar-se Comissão Especial de Obras/2, subordinada à 2ª RM e vinculada tecnicamente à Diretoria de Obras Militares e, em 31 Dezembro 1995, foi extinta. Em 11 Setembro 1998, devido ao expressivo número de obras militares conduzidas na área da 2ª RM, foi reativada com o nome atual. A CRO/2 tem em seu acervo cerca de 600.000 m² de obras realizadas na construção de quartéis, pavilhões escolares, hospitais e PNR.
Sítio: http://www.cro2.eb.mil.br

CRO/3

A CRO/3 foi criada pelo Decreto nº 66.993 de 04 Agosto 1970, com sede em Porto Alegre. As origens, no entanto, remontam às extintas CEO/6 e CRO 1/3.
A CEO/6 (Comissão Especial de Obras nº 6), criada em 17 Janeiro 1956 e instalada em Santa Maria em 15 Junho 1956, tinha o objetivo de atender e executar os reparos necessários nos quartéis e residências funcionais das guarnições de Santa Maria, Alegrete e Saican.
O decreto nº 51885 de 3 Abril 1963, publicado no Diário Oficial nr 065 de 04 Abril 1963, extingue a CEO/6 e cria na mesma Santa Maria a Comissão Regional de Obras nr 1 da 3ª Região Militar (CRO 1/3), cuja instalação se concretiza em 14 Dezembro 1963, quando foram assumidos todos os encargos e atribuições da Comissão extinta.
Sítio: http://www.cro3.eb.mil.br

CRO/4

A Comissão Especial de Obras-10 (CEO/10) foi criada pelo Aviso Reservado Nr 80, de 23 Maio 1956, com as missões específicas de construir o Colégio Militar de Belo Horizonte e o Quartel General destinado à instalação da 4ª Região Militar. A CEO/10 foi extinta em 31 Dezembro 1970, de conformidade com a Portaria Ministerial Nr 1267-GB, de 27 Outubro 1970.
Pelo Decreto Nr 66.993, de 04 Agosto 1970, publicado no Diário Oficial de 05 Agosto 1970, foi criada a Comissão Regional de Obras da 4ª Região Militar, com sede em Juiz de Fora-MG e Residência Técnica em Belo Horizonte, diretamente subordinada a 4ª Região Militar e tecnicamente vinculada à Diretoria de Obras Militares. De conformidade com a Portaria Nr 1.267-BG-Res, de 27 Outubro 1970, de acordo com o Decreto Nr 66.993, de 04 Agosto 1970 e com o que o EME propõe em ofício Nr 273-E/1-PR, de 28 Agosto 1970, o Exmo Sr Ministro do Exército resolveu organizar a partir de 01 Janeiro 1971 a Comissão Regional de Obras/4, concedendo-lhe autonomia Administrativa a partir daquela data e determinar que todos os encargos, acervos, e instalações (quando necessários) da Seção do Serviço de Obras da 4ª RM bem como o da extinta CEO/10, passem a responsabilidade da CRO/4 e Residência Técnica de Belo Horizonte, a partir de 01 Janeiro 1971. A CRO/4 foi extinta em 31 Dezembro 1992, sendo criado o Serviço Regional de Obras – 4 (SRO/4) a partir de 01 Janeiro 1993, passando a integrar o Escalão de Apoio Regional do Comando da 4ª RM.
Sítio: http://www.4rm.eb.mil.br/site/

CRO/5

No ano de 1942, criava-se o Serviço de Engenharia Regional/5 (SER/5), para cuja Chefia foi designada ao Major Antônio Eustáchio da Silva. A partir de 1948, por Decreto Federal, o SER/5 passou a se denominar Serviço Regional de Engenharia e Obras ( SREO/5) e, em 1948, foi desdobrado em SER/5 e SRO/5. Acompanhando o surto de desenvolvimento da Região Sul do Brasil, em 01 Janeiro 1970, concedeu-se autonomia administrativa ao antigo Serviço Regional de Obras/5, que passou a chamar-se Comissão Regional de Obras/5, tendo como responsabilidade administrativa as obras de construção e reformas das diversas Organizações Militares dos Estados do Paraná e Santa Catarina.
Sítio: http://www.cro5.eb.mil.br

CRO/6

A história da 6ª Região Militar está fortemente ligada à Bahia. Estabelecida em sua terra e irmanada com sua gente, lutou pela defesa dos mais autênticos interesses de nossa Pátria, constituindo-se no povo em armas. Em seu rastro de glórias, desde o descobrimento do Brasil encontram-se, indeléveis, fatos ricos em exemplos de valentia, amor à terra, nativismo, ideal de independência e resistência ao jugo estrangeiro, extraídos da participação nas lutas contra os invasores holandeses, do estabelecimento da defesa da costa, através de um singular sistema de fortificações, das participações nas Guerras da Independência, do Paraguai, Canudos e 2ª Guerra Mundial.
Ela teve como embrião o Governo das Armas da Província da Bahia, criado em 1821, com sede na cidade de Salvador, nascendo sob circunstâncias e em local que a levaram a participar, efetivamente da libertação do solo pátrio do jugo português.
A consolidação do Governo das Armas da Província da Bahia confunde-se com a luta pela Independência da Bahia, que foi palco dos mais violentos combates por nossa emancipação. Merece citação o envolvimento do Brigadeiro Manuel Pedro de Freitas Guimarães, considerado o número 1 da galeria de Comandantes da 6ª RM, que, como Ten Cel, a 10 de fevereiro de 1821 liderou o movimento de caráter nativista inspirado na Revolução Constitucionalista do Porto e Lisboa. Vitorioso, foi aclamado Brigadeiro e Comandante das Armas. Entretanto, quase um ano depois, em fevereiro de 1822, o governo português, desconhecendo o sentimento brasileiro, nomeia para o mesmo cargo o Brigadeiro Madeira de Melo, originando a crise que teria seu epílogo em Pirajá, livrando, em definitivo, o Território Nacional da ocupação lusa.
Sítio: http://www.6rm.eb.mil.br/

CRO/7

No dia 23 de fevereiro de 1915, teve início a história deste Grande Comando, quando o então Presidente Wenceslau Braz assinou o Decreto Presidencial nº 11.497 criando a 2ª Região Militar. Em 1919, passou a denominar-se 6ª Região Militar. Em 1923, recebeu a denominação de 7ª Região Militar. Fruto das necessidades administrativas e operacionais da Força Terrestre, em 1958, foi transformada em 7ª Região Militar e 7ª Divisão de Infantaria e, finalmente, no dia 17 de agosto de 1973, teve alterada a sua estrutura organizacional e denominação para 7ª Região Militar e 7ª Divisão de Exército.
Em respeito a um passado de tradições, por nossos antecessores, e como preito de homenagem, à população dos Estados de Pernambuco, Alagoas, Paraíba e Rio Grande do Norte, terrirórios sob jurisdição da 7ª RM/7ª DE, foram recebidos, no dia 9 de outubro de 1991, a denominação histórica de “Região Matias de Albuquerque” e o respectivo estandarte, que hoje figura majestoso, ao lado da Bandeira Nacional, quando esta é conduzida por sua guarda em nossas formaturas.
Faz-se mister relembrar, ao longo desses mais de oitenta anos, a participação eficiente e decisiva em episódios que escreveram páginas de glória da história brasileira: participou na luta contra os movimentos revolucionários de 1922, 1924 e 1930; cooperou, durante a II Guerra Mundial, com as Forças Aliadas, no apoio logístico, a partir de bases em Recife e Natal; em diversas ocasiões apoiou com presteza o esforço da Defesa Civil, no atendimento às populações atingidas pela inclemência da seca ou pelo flagelo das enchentes; participou do preparo e envio de tropa para compor o Batalhão Haiti, na América Central, ambos sob a égide das Nações Unidas, atestando a eficácia dos trabalhos desenvolvidos pelos integrantes da Região Matias de Albuquerque.
Fincada no Nordeste Brasileiro está a nossa 7ª Região Militar e 7ª Divisão de Exército, como legítima guardiã de um legado de tradições e feitos heróicos, que se alicerçam em sentimentos de arraigado amor à Pátria, de invlugar resistência às agruras impostas pelas adversidades e que se sublimam no apego do nordestino à sua terra natal.
Sítio: http://www.cro7.eb.mil.br

CRO/8

O primeiro chefe da Comissão Regional de Obras da 8ª Região Militar, ainda como CEO (Comissões Especiais de Obras), foi o Ten Cel Nélio Dacier Lobato, no período de 10 Abril 1959 a 29 Maio 1961, e que mais tarde, tornou-se prefeito da cidade de Belém-PA.
A Comissão Regional de Obras da 8ª Região Militar foi criada pelo Decreto Nr 63.490, de 29 Outubro 1968, sob a supervisão técnica da Diretoria de Obras Militares (DOM), e organizada a partir de 01 Janeiro 1969 pela Port Res Nr 081, de 11 Dezembro 1968.  Como Unidade, foi instalada provisoriamente, em 11 Janeiro 1969, no 2º Pavimento do Bloco “A” do Próprio Nacional denominado CPOR/Belém, onde o Cap Eng FC Lityerse De Almeida Castro assumiu interinamente a chefia da Comissão, no dia 20 Janeiro 1969. Em Dezembro 1999, a CRO/8 foi transferida para o aquartelamento, onde atualmente se encontra a 8ª ICFEx. Foi transferida novamente em Dezembro 2001 para o Quartel General Integrado do Comando da 8ª RM-8ª DE. Atualmente, a Comissão Regional de Obras/8, está instalada dentro do complexo do Cmdo 8ª RM/ 8ª DE, no bairro da Campina, próximo a algumas edificações de grande importância artística e cultural como: Teatro da Paz, Mercado do Ver-o-Peso, Igreja da Sé e o Forte do Presépio, berço da cidade de Belém-PA.
Sítio: http://www.cro8.eb.mil.br

CRO/9

A CRO/9 foi criada em 04 Agosto 1970 com sede na cidade de Campo Grande, Estado do Mato Grosso do Sul.
Tem suas origens no antigo Serviço de Obras e Fortificações. É subordinada à 9ª Região Militar e vinculada tecnicamente à Diretoria de Obras Militares – DOM. Dentre inúmeras realizações, construiu os aquartelamentos do 20° RCB, do 28° B Log, da 30ª CSM, do Quartel General da 4° Bda C Mec e do Colégio Militar de Campo Grande. Ampliou o atendimento à família militar da Guarnição, executando melhoramentos no HgeCG, no Círculo Militar e nos Hotéis de Trânsito. A CRO/9 tem em seu acervo cerca de 130.000 m² de obras.
Sítio: http://www.cro9.eb.mil.br

CRO/10

A CRO/10 foi criada pelo Dec nº 66.993, de 04 Agosto 1970, e ficou diretamente subordinada ao Cmdo da 10ª RM e vinculada, tecnicamente, à Diretoria de Obras Militares. Adquiriu sua autonomia administrativa por meio da Port Min nº 39, de 17 Setembro 1970, a partir de 01 Novembro 1970. Inicialmente, instalou-se na sede do Cmdo da 10ª RM, no dia 04 Janeiro 1971. Posteriormente teve suas instalações transferidas para o antigo Aquartelamento da Avenida Bezerra de Menezes, no 581, no dia 28 Junho 1976.
Sítio: http://www.10rm.eb.mil.br

CRO/11

Com o Aviso Ministerial nº 881 de 12 Agosto 1947, foi criada sete Comissões Especiais de Obras atribuindo às mesmas encargos exclusivos de obras de grande vulto em todo o território nacional. A Comissão Especial 1 foi a responsável pelas obras de Deodoro no Rio de Janeiro. Em 01 Julho 1959 a Comissão Especial de Obras 1 transferiu os encargos de obras para a Prefeitura Militar de Deodoro e preparou-se para receber novos encargos de construções de interesse do Exército em Brasília. Em 1960 a CEO 1 foi transferida do Rio de Janeiro para Brasília incorporando-se ao grande esforço para construção da nova capital do Planalto Central. O acervo de obras realizadas pela CEO 1 é enorme, abrangendo a quase totalidade das edificações militares e para uso da família militar atualmente existente no patrimônio da 11ª Região Militar. Em 1976, foi organizada a Comissão Regional de Obras da 11ª Região Militar por transformação da CEO 1 com a missão de planejar, construir, reparar e manutenir quartéis e residências no âmbito da 11ª RM, visando à conservação do patrimônio público à “Comissão de Obras Coronel Horta Barbosa”. Em 11 Abril 2009, o Exmo Sr Presidente da República Federativa do Brasil, na qualidade de Grão-Mestre da Ordem do Mérito Militar, concedeu à CRO/11, por intermédio do Decreto S/Nr de 23 Março 2009, publicado no Diário Oficial da União (DOU), de 24 Março 2009, a Insígnia de Bandeira da Mesma Ordem.
Sítio: http://www.cro11.eb.mil.br

 

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